Com estréia em 03 de abril de 2011, a série conta a história de umas famílias mais polêmicas, cruéis e gananciosas da história, os Bórgia. Está caminhando para sua 3ª temporada que depois de Season Finale "de matar", deixou inúmeras questões e vinganças a resolver. Ainda não está convencido? Vamos as quatro razões:
1º É uma aula de história.
2º Tem uma excelente roteiro e produção.
A série se passa na Itália e inicia no ano de 1492 provavelmente indo até a morte de Alexander VI, gira em torno da família Bórgia historicamente conhecida pelos vários escândalos e pela inteligência para sair de situações que pareciam perdidas. Também podemos ver a cultura daquela época, a força da política e da religião, a importância dos casamentos arranjados, guerras, bailes e um pouco da valorização que davam a arte (por que não podemos esquecer, estávamos em Roma no período Renascentista).
Roteiro: Inteligente, envolvente e fácil de entender. Não precisa ser nenhum expert em história nem conhecê-la previamente para poder compreender todos os conflitos apresentados.
Direção: Ágil e envolvente, não deixa os capítulos perderem o ritmo, 50 minutos se tornam 10 em um piscar de olhos e você logo quer assistir o próximo.
Figurino: Uma palavra: P-E-R-F-E-I-T-O!
Direção: Ágil e envolvente, não deixa os capítulos perderem o ritmo, 50 minutos se tornam 10 em um piscar de olhos e você logo quer assistir o próximo.
Figurino: Uma palavra: P-E-R-F-E-I-T-O!
3º Seus personagens são únicos.
Rodrigo Bórgia (Papa Alexandre VI):
O papa mais sacana da história dos papas sacanas! O primeiro capítulo gira em torno das suas artimanhas na compra dos votos dos cardeais. A sua maneira, é um bom pai. Diz que todos os pecados que comete são em nome da família, e acredite, não são poucos. Ainda bispo amigou-se com uma cortesã e teve quatro filhos. Como papa, não satisfeito com tanto "amor" no Castelo de Sant Angelo, ainda tomou uma amante, La Bella Farnese.
Cesare Bórgia:
Segundo filho de Rodrigo, como tradição e por desejo do pai, seguiu a vida religiosa. Sob muito falatório, foi ordenado cardeal pelo santo papa, seu pai. Cesare não tem um pingo de vocação para a carreira eclesiástica, como pode ser visto logo em sua primeira cena. Esperto e ardiloso, seu grande desejo é ocupar o cargo do irmão mais velho, Juan, e se tornar capitão das forças armadas papais. Daí um dos motivos da grande discórdia entre os irmãos, a inveja e o ciúme doentio que ambos nutriam pela irmã mais nova.
Lucrécia Bórgia:
Ela é o xodózinho da família, mas não se engane pela sua beleza angelical, ela é uma Bórgia! Diz-se que Lucrécia foi uma das mulheres mais lindas e disputadas da Europa e ficou conhecida como a moeda de troca da família. A atriz (Hollyday Grainger) faz jus a beleza da personagem, parecendo ter acabado de saír de uma pintura renascentista. Lucrécia cativa a todos, é muito meiga e inteligente, mas perde sua inocência logo no começo de forma brutal nas mãos do primeiro marido a quem praticamente foi vendida. Como brinquei uma vez, é quase uma Daenerys Targaryen!
O papa mais sacana da história dos papas sacanas! O primeiro capítulo gira em torno das suas artimanhas na compra dos votos dos cardeais. A sua maneira, é um bom pai. Diz que todos os pecados que comete são em nome da família, e acredite, não são poucos. Ainda bispo amigou-se com uma cortesã e teve quatro filhos. Como papa, não satisfeito com tanto "amor" no Castelo de Sant Angelo, ainda tomou uma amante, La Bella Farnese.
Cesare Bórgia:
Segundo filho de Rodrigo, como tradição e por desejo do pai, seguiu a vida religiosa. Sob muito falatório, foi ordenado cardeal pelo santo papa, seu pai. Cesare não tem um pingo de vocação para a carreira eclesiástica, como pode ser visto logo em sua primeira cena. Esperto e ardiloso, seu grande desejo é ocupar o cargo do irmão mais velho, Juan, e se tornar capitão das forças armadas papais. Daí um dos motivos da grande discórdia entre os irmãos, a inveja e o ciúme doentio que ambos nutriam pela irmã mais nova.
Lucrécia Bórgia:
Ela é o xodózinho da família, mas não se engane pela sua beleza angelical, ela é uma Bórgia! Diz-se que Lucrécia foi uma das mulheres mais lindas e disputadas da Europa e ficou conhecida como a moeda de troca da família. A atriz (Hollyday Grainger) faz jus a beleza da personagem, parecendo ter acabado de saír de uma pintura renascentista. Lucrécia cativa a todos, é muito meiga e inteligente, mas perde sua inocência logo no começo de forma brutal nas mãos do primeiro marido a quem praticamente foi vendida. Como brinquei uma vez, é quase uma Daenerys Targaryen!
4º Polêmica ao nível máximo.
Política: A política dessa época na verdade era a denominação que eles davam para a ambição e sede pelo poder a qualquer custo. Famílias, reis e o próprio papa, se engolindo uns aos outros.
Religião: Uma das coisas mais bizarras que já vi, é sem explicação a podridão. O pior é que em qualquer livro você encontrar que tudo é bem fiel ao que realmente acontecia.
Crimes: O veneno é visto constantemente e é quase uma marca registrar da família Bórgia, que ocasionalmente também gostava de usar de outros meios, como um mergulho sem volta no rio Tibre ou o desequilíbrio sobre a ponta de um punhal.
Sexo: Clérigos em bordéis, cardeal com mulher casada, mas isso não é o pior de tudo! A luxúria do papa Alexandre XI supera qualquer coisa, uma fraqueza também herdada pelos filhos.
Incesto: Nunca foi comprovado, mas assim como na história, a série vem mostrando um relacionamento um pouco mais que "fraternal" entre Cesare e Lucrécia.
Política: A política dessa época na verdade era a denominação que eles davam para a ambição e sede pelo poder a qualquer custo. Famílias, reis e o próprio papa, se engolindo uns aos outros.
Religião: Uma das coisas mais bizarras que já vi, é sem explicação a podridão. O pior é que em qualquer livro você encontrar que tudo é bem fiel ao que realmente acontecia.
Crimes: O veneno é visto constantemente e é quase uma marca registrar da família Bórgia, que ocasionalmente também gostava de usar de outros meios, como um mergulho sem volta no rio Tibre ou o desequilíbrio sobre a ponta de um punhal.
Sexo: Clérigos em bordéis, cardeal com mulher casada, mas isso não é o pior de tudo! A luxúria do papa Alexandre XI supera qualquer coisa, uma fraqueza também herdada pelos filhos.
Incesto: Nunca foi comprovado, mas assim como na história, a série vem mostrando um relacionamento um pouco mais que "fraternal" entre Cesare e Lucrécia.
E então, consegui te convencer? Deixe um comentário.
eu gosto dessa série, como você citou, pelo contexto histórico. gosto de séries e filmes nesse segmento.
ResponderExcluirrena comentada
ResponderExcluir