Lembra quando eu disse que voltava em breve para uma review da segunda temporada de Parenthood? Bom, como prometido, aqui estou. E acredito que esse "em breve" tenha durado pouco tempo, não é mesmo? O que eu posso dizer é que dois fatores estão envolvidos nisso. Primeiro, porque Parenthood é a única série que está ganhando a minha prioridade no momento. E segundo, porque as histórias abordadas em cada episódio me conquistam tanto que eu acabo me animando e vendo um episódio atrás do outro. E essa é uma das principais qualidades da série, porque ela trata dos temas familiares de forma calma, mas ao mesmo tempo sem ser chata e despertar a sua vontade de desligar a TV ou fechar o arquivo no seu computador. Mas agora chega de elogiá-la e vamos direto ao que interessa: um resumão de tudo o que aconteceu nesta segunda temporada com a família Braverman!
Se na primeira temporada, Sarah (Lauren Graham) estava desesperada à procura de um emprego e tendo que viver às custas do salário baixo e das gorjetas que ganhava como balconista de um bar, na segunda temporada, a personagem já começou com sorte. Em mais uma das agitadas manhãs antes de levar seus filhos para a escola, Sarah questiona por que seus filhos estão sem sapatos e comenta com o irmão, Adam (Peter Krause), que seria ótimo se houvesse um sapato que viesse acompanhado de um controle remoto. Assim, sempre que o sapato desaparecesse, era só dar um "clique" no controle e o sapato logo apitaria. Na opinião dela, as mães americanas iriam amar.
Se na primeira temporada, Sarah (Lauren Graham) estava desesperada à procura de um emprego e tendo que viver às custas do salário baixo e das gorjetas que ganhava como balconista de um bar, na segunda temporada, a personagem já começou com sorte. Em mais uma das agitadas manhãs antes de levar seus filhos para a escola, Sarah questiona por que seus filhos estão sem sapatos e comenta com o irmão, Adam (Peter Krause), que seria ótimo se houvesse um sapato que viesse acompanhado de um controle remoto. Assim, sempre que o sapato desaparecesse, era só dar um "clique" no controle e o sapato logo apitaria. Na opinião dela, as mães americanas iriam amar.
Após a conversa com a irmã, Adam segue para a empresa e recebe um "puxão de orelha" do seu chefe, Gordon (William Baldwin), que diz que Adam é a alma da empresa, mas não vem dando a atenção necessária para o lugar nos últimos tempos, pois ele parece estar mais ligado em seus problemas familiares do que no seu ambiente de trabalho. Para provar que o chefe está errado e que ele está sempre pensando no trabalho, Adam lança a ideia de Sarah para o chefe e este, inesperadamente, se sente muito satisfeito com a sugestão, pedindo que Adam a execute. Mais tarde, Sarah fica sabendo que Adam apropriou-se da sua criativa ideia e exige que ele a envolva no desenvolvimento do produto. Então, Adam oferece um estágio para a Sarah na T&S, empresa onde ele trabalha, e ela se mostra muito animada, acreditando que este é só o início para o seu sucesso profissional.
Julia (Erika Christensen) acredita que já é o momento ideal para ter um segundo filho e sugere o plano para o marido que, a princípio, não demonstra estar muito satisfeito. Mais tarde, Joel (Sam Jaeger) resolve realizar o desejo da esposa, mas com a condição de que ela dê mais espaço a ele e pare de ser a única a tomar as decisões pelo casal, pois ele também quer sentir-se envolvido com elas. Ao se passar quatro meses, Julia estranha a enorme dificuldade que está tendo para engravidar e pede ao marido que faça um exame para descobrir se está tudo bem com ele. Depois, Julia descobre que, na verdade, o problema não está no marido, mas sim nela. Ela tem uma pequena complicação no útero que torna mais difícil o processo para engravidar. No início, Julia reage mal à notícia, mas logo se conforma, pois acredita que tem um marido e uma filha maravilhosos e não precisa de mais nada para ser feliz. Mas no final da temporada, após ajudar uma mulher dar à luz, Julia volta a ter o desejo de ser mãe e conta para Joel que seria ótimo se eles adotassem um bebê.
Nesta temporada, Adam e Kristina (Monica Potter) passam por três grandes dramas. O primeiro envolve a filha Haddie (Sarah Ramos), que a fim de aumentar o número de atividades extra-currículares no seu histórico escolar, decide fazer trabalho voluntário em um lugar que serve refeições para famílias carentes. Sua avó, Camille (Bonnie Bedelia), a apresenta para o grande organizador do local, o jovem Alex (Michael B. Jordan). Haddie tenta ser simpática com Alex, mas no primeiro momento, o garoto ignora a novata, acreditando que ela é só "mais uma dessas menininhas que aparecem por lá para conseguir entrar numa universidade". Para provar que ele está errado sobre ela, Haddie decide enfrentá-lo e continua o seu trabalho no local. Aos poucos, Alex e Haddie vão se aproximando e um clima passa a rolar entre eles. Adam, o pai de Haddie, ao saber que a filha está se encontrando com um garoto, resolve convidar Alex para um jantar em família e ele e Kristina ficam surpresos com a inteligência e maturidade do rapaz, mas se assustam ao saber que sua independência começou muito cedo e ele está há seis meses em tratamento no Alcoólicos Anônimos. Assim, os pais impedem que Haddie veja Alex e grandes desentendimentos passam a ocorrer entre eles e a filha, que chega a deixar a casa onde mora e ir para a casa dos seus avós durante um tempo. Ao longo da temporada, Haddie volta para o seu lar e os pais concordam que ela namore Alex, mas com algumas condições...
Ainda nesta temporada, após Crosby (Dax Shepard) propor Jasmine (Joy Bryant) em casamento, os primeiros desentendimentos entre o casal começam a surgir. Crosby acredita que não tem espaço no relacionamento para expor as suas próprias opiniões, chegando a chamar Jasmine de "controladora". Em uma das discussões, o caçula dos Braverman diz impulsivamente que não sabe se é com esta mulher que quer se casar e, revoltada, Jasmine tira a aliança do dedo e pede para que Crosby saia do seu apartamento. O rapaz volta a morar no barco e voltando a frequentar a casa do irmão Adam para lavar as suas roupas, ele se conecta a Gaby (Minka Kelly), a terapeuta comportamental de Max (Max Burkholder), que cria um grande vínculo de amizade com ele. Após a festa do aniversário do garoto, os dois acabam indo para o apartamento de Gaby e passando a noite juntos. Esse ato impensado faz com que Gaby se interesse por Crosby e se sinta culpada em continuar trabalhando na casa do irmão dele, lhe obrigando a deixar o emprego. Adam fica revoltado ao saber que Gaby deixou o tratamento do filho por causa da imaturidade de seu irmão e, numa discussão com Crosby, acaba dizendo que ele não pensou no sobrinho com autismo ao trair Jasmine com a terapeuta do seu filho e, consequentemente, Max ouve a conversa e descobre assim que tem a síndrome de Asperger. Infelizmente, essa não era a forma como Adam e Kristina desejava que o filho soubesse do problema, mas eles aproveitam a oportunidade para contar as vantagens de ser autista e adaptá-lo a notícia.
E, assim, chegamos ao terceiro problema enfrentado por Adam, que descobre que a empresa onde trabalha está sendo vendida para um cara que quer radicalizá-la com suas ideias jovens e revolucionárias, contrariando o trabalho desempenhado por ele no local. Com a chegada do novo chefe, Sarah decide pedir um aumento para ele, pois seu salário atual como estagiária a impede de ajudar a filha a ir para a faculdade. Cory (Anthony Carrigan) nega o pedido de Sarah e sugere que ela vá atrás do que realmente gosta de fazer. Assim, Sarah se demite da empresa e volta a se dedicar como balconista do bar. Em contrapartida a isso, ela tem que lidar com a volta do seu ex-marido, Seth (John Corbett), que chega na Califórnia para apresentar alguns shows com a sua banda e aproveita a oportunidade para se reaproximar dos seus filhos. Drew (Miles Heizer) logo se reconecta ao pai, diferente de Amber (Mae Whitman), que tenta afastá-lo por ter abandonado a sua família antes.
O retorno passageiro de Seth - ele vai embora logo, voltando a desapontar Drew e Amber - desperta em Sarah a vontade de voltar a escrever. É, desta forma, que Sarah começa a desenvolver a sua primeira peça teatral, recebendo o apoio de um velho amigo de Zeek (Craig T. Nelson) que se interessa pelo texto escrito por ela e decide levá-lo aos palcos. No final da temporada, a peça se revela uma reprodução teatral da história de Parenthood: Sarah usou a sua própria família para compor os personagens, as histórias, os dramas... Usou nada mais do que Parenthood.
E assim encerro a segunda review de Parenthood aqui no blog. Logo mais, volto com a terceira e última review, antes da grande estreia da quarta temporada da série, que acontece em setembro. Está ansioso? Eu também, mas enquanto isso me dedico à terceira temporada. Até breve!
E assim encerro a segunda review de Parenthood aqui no blog. Logo mais, volto com a terceira e última review, antes da grande estreia da quarta temporada da série, que acontece em setembro. Está ansioso? Eu também, mas enquanto isso me dedico à terceira temporada. Até breve!
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